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Vacinas e a Verdade Enganosa!!!

As vacinas são boas para ele, mas recentemente que a desinformação sobre este assunto está se espalhando, várias redes sociais, incluindo “Pinterest” e “YouTube”, anunciaram que estão tomando medidas para combater o conteúdo antivacina que são acusados ​​de contribuir para o seu disseminação.

O Pinterest confirmou à AFP que mudou sua política no ano passado em relação ao conteúdo antivacina, um desenvolvimento revelado na semana passada pelo Wall Street Journal.

A rede disse que começou a reter alguns resultados de pesquisas relacionadas a vacinas e tratamentos para o câncer, porque davam informações enganosas e prejudiciais.

Um porta-voz da rede explicou: "Queremos que o Pinterest seja um lugar inspirador para as pessoas e não há nada inspirador na desinformação". “É por isso que estamos trabalhando em novas maneiras de manter o conteúdo enganoso fora de nossa plataforma e fora de nossos mecanismos de recomendação”, acrescentou.

Além de bloquear os resultados da pesquisa, o site baniu contas e removeu “benz” (recomendações) que violam suas regras sobre informações médicas enganosas, mas um porta-voz do Pinterest não conseguiu fornecer números específicos sobre esse assunto.

O YouTube anunciou na sexta-feira que removerá todos os anúncios antivacinas, o que significa eliminar a principal maneira pela qual esses vídeos ganham dinheiro.

O BuzzFeed chamou a atenção para casos em que o sistema de recomendação automática do YouTube permitia a exibição de alguns vídeos antivacinas.

A pressão está aumentando nas mídias sociais nos Estados Unidos e em outras partes do mundo para tomar medidas para combater as críticas de que permitiu que o movimento antivacina crescesse.

159 pessoas contraíram sarampo nos Estados Unidos desde o início do ano, incluindo 65 no condado de Clark, no estado de Washington, e a maioria desses casos envolveu crianças não vacinadas.

De acordo com as autoridades de saúde dos EUA, a proporção de crianças de dois anos ou mais que não foram vacinadas aumentou de 0.9% em 2011 para 1.3% em 2015.

Em 14 de fevereiro, o deputado democrata Adam Schiff enviou uma carta aos funcionários do Facebook e do Google para investigar o assunto, e o Facebook respondeu que procuraria maneiras de reduzir a visibilidade do conteúdo antivacina.

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