Benzema rejeita convite do Presidente francês para assistir à final do Mundial, bem como de outros jogadores
O internacional francês Karim Benzema, ausente do Mundial do Qatar de 2022 devido a lesão, decidiu rejeitar o convite do Presidente francês, Emmanuel Macron, para assistir à final do Mundial, que junta França e Argentina na noite de domingo, no Estádio Lusail.
E o site “Pé Mercato” mencionou, hoje, sábado, citando jornal Francês "Le Parisien"
Benzema pediu desculpa por não ter comparecido ao confronto final do Mundial do Qatar, depois de ter recebido um convite da presidência francesa para acompanhar o Presidente Macron, que decidiu assistir à final.
Segundo a fonte, Benzema não é o único que rejeitou o convite da presidência francesa, mas sim um grande número de antigos jogadores do Duque, como Michel Platini, Laurent Blanc e Zinedine Zidane.
Cristiano Ronaldo recusa agradecer ao seleccionador de Portugal e os jogadores mostram-se solidários
Benzema, Blanc e Platini rejeitam convite da presidência francesa para assistir à final do Mundial
Por outro lado, o “Foot Mercato” mencionou que há alguns jogadores que aceitaram o convite de Macron, como Jean-Michel Larque, Alain Gerais, Laurie Beaulieu e Benoit Shero, além da sabedoria francesa Stephanie Frapart que administrou o confronto entre Alemanha e Costa Rica como a primeira mulher a administrar um confronto na Copa do Mundo, assim como a campeã de judô. Urso de pelúcia Renner e o boxeador Ibrahim Aslum.
Antes de convidar o presidente francês, Benzema tinha publicado um tweet, na sexta-feira, na sua conta “Instagram”, em que escrevia: “Não me interessa”, em resposta ao treinador francês Didier Deschamps, que ignorou a resposta a uma pergunta feita perguntou-lhe depois do apuramento para a final se convidaria Benzema para a final.
De salientar que Benzema se viu obrigado a deixar a seleção francesa na jornada inaugural do Mundial, após sofrer uma lesão muscular ao nível do músculo da coxa esquerda, no primeiro treino com a seleção francesa no seu estágio em Doha, o que o fez descansar por três semanas.