literatura

aqui..

Aqui na mesma terra que andamos, no mesmo céu de onde tiramos uma nuvem e a escondemos no bolso da calça azul que comprei para você, no mesmo bloco de notas em que anotei todas as datas em que te vi, escrevi o número de beijos que roubei de você, e não registrei nenhum abraço que senti Com ele em segurança, uma pessoa não pode se arrepender do amor, nem o número de abraços em que envolveu o seio de outro órfão, somos todos, é um frio guerra que perdura no coração, não é hora de ninguém me enfaixar as rachaduras do meu coração que ficaram em silêncio por um tempo.


Retorno a cada tremor de minha mão com o qual não consegui me controlar e me envergonhei e me xinguei porque meus lábios ficaram azuis como se eu estivesse miserável em uma mesa de um café que os camaradas abandonaram diante dos escombros e escombros.


Nós abandonamos e partimos e esquecemos e agitamos a bandeira da rendição.
Como se o cheiro de laranjeira e flor de limão estivesse esquecido! Como ela pode esquecer, pelo amor de Deus, os anjos, as coroas de louros e seu rosto doce?

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