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Uma ativista iraquiana foi assassinada com sua família após ser estuprada da maneira mais horrível

A série de assassinatos de ativistas no Iraque não parou desde Os protestos O último foi em outubro passado, mas o assassinato da ativista Shelan Dara Raouf, em Bagdá, pode estar no topo da lista dos crimes mais hediondos e hediondos de todos os tempos.

O assassinato da ativista iraquiana Shelan Dart

A mídia local disse que Raouf, uma farmacêutica curda, foi morta junto com seus pais, depois de ser estuprada sexualmente e ter seus membros amputados. A agência de notícias Rudaw informou que o crime ocorreu no distrito de Mansour, na capital Bagdá, por homens armados não identificados que invadiram a casa sob o nome de “força de segurança”. 2016 e trabalha no Centro de Câncer na Cidade da Medicina.

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A ativista dos protestos em Bagdá, Tariq Al-Husseini, disse que o objetivo do ataque era liquidar Shaylan porque ela estava trabalhando como paramédica na Praça Tahrir, no centro de Bagdá, durante as manifestações populares que varreram o Iraque desde outubro de 2019, observando que ela foi liquidada para silenciar sua voz, como aconteceu com dezenas de outros ativistas.

Al-Husseini exortou o governo do primeiro-ministro Mustafa Al-Kazemi a cumprir suas promessas de processar os envolvidos no assassinato de manifestantes e ativistas e levá-los à justiça.

O governo de Al-Kazemi prometeu processar os envolvidos no assassinato de manifestantes e ativistas, mas nenhum acusado foi levado à justiça até agora.

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